Achando-se forte a força aparece!


Recebo muitas poesias, contos, histórias e dificilmente repasso para os demais amigos, para não incorrer em spam.

Esta mensagem recebi de uma amiga de adolescência que gosto muito.

Fui atrás do autor, mas descobri que ele é “desconhecido”.

Estou vivendo um momento de transformação profissional e pessoal.

Deixando pra traz algumas coisas sem sentido e tomando fôlego para assumir novas direções.

E neste caminho algumas pessoas me fizeram mal outras me fizeram bem, umas eu feri e outras me feriram.

Errei… Admiti meu erro e consertei. Fui feliz!

Para outras coisas, infelizmente, parece que foi tarde demais, não há conserto. Só o tempo vai resolver!

Já acreditei num montão de coisas, hoje sou um tanto desacreditada!

Mais do que poder ver, como São Tomé, só acredito naquilo que meu coração pode sentir.

EU NÃO QUERO TER RAZÃO, EU QUERO SER FELIZ!

 

QUASE ACREDITEI

Quase acreditei que não era nada ao me tratarem como nada.

Quase acreditei que não seria capaz quando não me chamavam, por acharem que eu não era capaz.

Quase acreditei que não sabia quando não me perguntavam por acharem que eu não sabia.

Quase acreditei ser diferente entre tantos iguais, entre tantos capazes e sabidos, entre tantos
que eram chamados e escolhidos.

Quase acreditei estar de fora quando me deixavam de fora porque … Que falta fazia?

E, de quase acreditar, adoeci. Busquei ajuda com doutores, mestres, magos e querubins.

Procurei a cura em toda parte e ela estava tão perto de mim.

Me ensinaram a olhar para dentro de mim mesmo e perceber que sou exatamente, como os
iguais que me faziam diferente.

E acreditei profundamente em mim.

E tenho como dívida com a vida fazer com que cada ser humano se perceba, se ame, se
admire, como verdadeira fonte de riqueza.

Foi assim que cresci: acreditando!

Sou exatamente do tamanho de todo ser humano.

E, por acreditar perdi o medo de dizer, de falar, participar, e até de cometer enganos.

E, se errar? Paciência. Continuo vivendo por isso aprendendo.

Errar é Humano!

Autor Desconhecido

Fonte: Mais Você

 

Obs.: Ainda bem que a Jessica Cox, que nasceu sem braços por conta de uma séria doença congênita, nunca deixou de acreditar. Hoje ela é a primeira pessoa sem os braços a pilotar um avião. E sua história pode parecer triste, mas é um exemplo de superação.

Tocando o céu!


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