Publicado em 20/10/09
1ª Conferência Municipal de Comunicação de Campinas
A sessão solene de abertura da 1ª Conferência Municipal de Comunicação de Campinas (Confecom Campinas) foi iniciada com a presença do poder público (representado pelo Poder Legislativo e Executivo), pela sociedade civil organizada, estudantes de comunicação, empresariado do setor da Comunicação entre outros. A ocasião busca discutir os rumos da Comunicação local, estadual e nacional e propor projetos de democratização da Comunicação e defesa do jornalismo/informação de qualidade.
Em seguida foi feita a leitura do Regimento Interno da Confecom Campinas com debate sobre alguns artigos.
Depois da sessão solene com as falas dos organizadores do evento reunidos em uma Comissão tripartite sendo composta por representantes da sociedade civil, da iniciativa privada e do poder público. A comissão definiu como eixos temáticos da discussão local os eixos representativos nacionais: Marco Regulatório, Controle Social e Público, Novas Tecnologias, Comunicação Municipal e Comunicação Popular.
Alguns organizadores:
Aurélio Cláudio, Presidente da Câmara Municipal de Campinas (poder público Legislativo);
- Edílson Damas, Diretor de Jornalismo da CBN Campinas (setor empresariado);
- Márcia Regina Quintanilha, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo e Federação Nacional dos Jornalistas (sociedade civil organizada);
- Francisco de Lagos Viana Chagas – Secretário de Comunicação da Prefeitura Municipal de Campinas (representado o prefeito Dr. Hélio de Oliveira Santos) (poder público Executivo);
Além dos representantes acima, a Comissão Organizadora é composta por demais participantes de diversas entidades e setores.É bom ressaltar que a Conferência de Comunicação tem por objetivo debater o papel da comunicação existente hoje no país, e está inserida em uma proposta, lançada pelo governo Lula, de discussão nacional sobre o assunto. E em Campinas ela precede a instalação do Conselho Municipal de Comunicação.
Após o depoimento do jornalista Caco Barcellos ficou evidente que outra imprensa é possível. Uma imprensa como ele diz: de esperança!